14 histórias de assalto que vão te fazer rir para não chorar

"O cara me roubou e dois meses depois pediu pra ficar comigo. Ficamos e ele me deu um celular novo". — Gabriela Dlaski

"Aconteceu com a avó da minha amiga. Ela estava sozinha em casa fazendo bolachinhas quando um cara entrou, ameaçou-a e começou a roubar todas as coisas. Ela só ficou lá de boas e continuou a fazer as bolachas. No final, ele achou a senhorinha tão simpática que devolveu as coisas e foi embora só com um pratinho cheio de bolachinhas de nata mesmo". — Renata De Carvalho Reversi

"A minha mãe estava no ponto de ônibus junto com uma amiga. Chegou uma moto com dois caras com tudo e foram subindo em cima da calçada, minha mãe se ligou, gritou pra amiga correr e correu. Quando ela olhou pra trás e viu que a amiga não tinha corrido e estava sendo assaltada, ela voltou (??) e foi assaltada também. Na hora, fiquei muito aliviada que elas estavam bem, depois fiquei puta e hoje rimos. Até hoje não consigo compreender as justificativas dela pra ter voltado". — Julia Arcipreste

"Aconteceu com minha irmã. Ela tava no ônibus cheio saindo da faculdade e ele começou a entrar numas ruas de umas favelinhas, aí alguém anunciou assalto. O motorista, num ato de coragem, abriu as portas e saiu todo mundo correndo e gritando, chinela ficando pelo caminho, os moradores abrigando as pessoas fugindo do assalto, aquela confusão. Minutos depois passa uma pessoa na rua e fala: 'Volta, pessoal, alarme falso. Não era assalto, não'". — Letícia Pimentel

"Tive uma gerente que estava numa fase bem fodida de grana. Uns caras entraram na casa dela e queriam dinheiro. Ela não tinha, então eles reviraram tudo pra ver se tinha algo de valor. Aí eles começaram a olhar os CDs dela e ainda esculacharam: 'Porra, que mau gosto'. No final, eles pegaram a chave do carro dela e disseram que iam deixar o carro na entrada da favela. Ela foi lá depois e o carro estava onde eles falaram. Hoje ela conta rindo, mas foi traumatizante ser feita de refém". — Ana Nardi

"Assaltaram o ônibus em que uma amiga tava. Dias depois, o WhatsApp da mesma passou a ser utilizado por outra moça, com outra foto e com um HINO de status: 'Pau que nasce torto a gente senta de ladinho'. Não dá nem pra ficar triste com uma boa utilização dessas". — Clara Garcia

"Foram assaltar a casa da minha tia e levaram só a coleção de bichinhos de pelúcia daquela campanha dos mamíferos Parmalat, sucesso nos anos 90. Era a coleção completa, e minha prima lamenta até hoje" — Lucélia Brito

"Eu levava minhas coisas, chinelo, celular, carteira, camiseta, cueca, tudo em uma ecobag marrom bem fuleira. Quatro caras anunciaram o assalto comigo no portão e reuniram a galera da casa. Enquanto uns faziam o rapa na residência, outros pediam pras pessoas irem pro quarto enquanto pegavam as mochilas, carteiras, celulares. Um dos bandidos me mirou e pediu minhas coisas. 'Passa mano, vai'. Eu entreguei minha ecobag marrom e fui pro quarto. Ele nem abriu, fez um 'bolo' com a ecobag e jogou no quintal. Na hora eu fiquei meio puto, mas depois fui no quintal e minha ecobag estava lá com todas as minhas coisas. Não levaram nada". — Marcos Araruna

"Já fui abordado na rua, dois feras me pediram o meu celular e minha carteira. Abri a carteira, vazia, e falei para me deixarem pelo menos a CNH. OK, pedido concedido. Entreguei o celular, um Nokia velho. O cara olhou pra mim, tacou o celular em mim e ainda mandou um 'puta que pariu, mas é um fodido mesmo'" — Cirilo Dias

"Essa foi com a minha mãe. Ela tinha sacado uma grana no banco para o trabalho dela e colocou dentro de uma agenda. Daí quando ela tava no ônibus, um homem sentou do lado dela e mandou ela passar tudo. Ela no desespero, porque estava com uma quantia considerável e não podia perder, tirou a carteira da bolsa que só tinha moedas e notas pequenas, se levantou e começou a jogar tudo em cima do assaltante, gritando: 'Olha, moço, isso é tudo que eu tenho, moedas e trocados, você quer? Então, toma!'. Daí gritou pro motorista: 'Pode parar aí que vou descer' e saiu cheia de marra, mas por dentro estava tremendo de medo". — Renata Pinheiro

"Um cara sentou ao meu lado no ônibus quando eu estava indo fazer uma prova na escola. Ele me perguntou que horas eram e ficou olhando pro meu celular. Segundos depois, ele começou a falar comigo baixinho, só que eu, um pouco surdo porque o volume do fone estava muito alto, não entendia nada do que ele dizia. Depois de uns 15 minutos respondendo coisas como 'repete', 'não tô entendendo' e 'mano, o que você quer????', entendi ele dizendo 'me passa o celular senão te meto bala'. Só que não acreditei que era um assalto e fiquei pedindo de novo pra ele repetir o que dizia. Aí ele riu, disse que era brincadeira e desceu do ônibus". — Gabriel Cerqueira

"Entraram na minha casa e só roubaram os perfumes. Nem fiquei p* da vida, vai que estavam precisando". — Maria Aparecida Oliveira

"O cara chegou de moto do nada, puxou meu cabelo e pediu o celular. Passei o celular pra ele. Pediu a carteira. Falei que não usava carteira. Verdade, não uso. Aí ele: 'Então tá, tchau'. E eu: 'Tchau!'. Cara, como assim dar tchau pro ladrão?" — Laura Villas Boas

"Minha tia é suuupercatólica e um dia levou minha prima pra parada de ônibus em um sábado de manhã — não tinha ninguém na rua. Um cara chegou de moto e anunciou o assalto. Na hora do desespero, minha tia começou a gritar: 'VOCÊ NÃO VAI ME ASSALTAR, SANGUE DE JESUS TEM PODER. SAI, SATANÁS. VOCÊ É O DEMÔNIO, MAS DEUS É MAIOR'. As poucas pessoas que estavam na rua começaram a olhar e o cara ficou tão atordoado que só ligou a moto e foi embora". — Raquel Batista