13 adultos contam histórias de infância que mataram seus pais de vergonha

Baseado neste post do Lektronik em que os membros narraram os maiores vexames que fizeram seus pais passar.

1. “Com cinco anos, entendi que era para PEGAR o dinheiro da cestinha da missa, e não COLOCAR”.

Reprodução / Via youtube.com

“Eu com cinco anos estava na igreja com o pai e na hora que passou a cestinha de dinheiro eu entendi que era pra pegar, não pra colocar dinheiro. Agarrei a cesta e puxei uma nota de dez reais daquelas de plástico. O pai quis morrer”. — Laiz Cechinel Gonçalves

2. "Era a segunda vez que o guarda rodoviário parava o carro do meu pai e, quando ele liberou, falei bem alto: PELO MENOS ESSE AÍ NÃO PEDIU R$ 100".

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"Eu era bem pequeno mas lembro e meus pais já contaram: a gente tava em uma viagem e os policiais rodoviários tinham parado meu pai alguns km antes e receberam uma grana pra gente passar porque tinha alguma irregularidade que não me recordo.

Mais à frente eu tava sem cinto e meu pai pediu que eu colocasse porque íamos ser parados de novo, eu coloquei e quando o guarda disse "todos estão com os cintos né?!", eu falei "eu não tava, mas pus quando vi o senhor", foi horrível ver a cara do meu pai quando o policial disse "criança não mente né parceiro?! ".

Mas ainda não tinha acabado, depois de alguns minutos de conversa entre meu pai e o guarda na hora que ele ia saindo eu soltei a pérola "pelo menos esse daí não pediu 100R$". E e foi assim que eu vi que eu era uma criança filha da puta". -- Felipe Bispo

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3. "Uma amiga e eu achamos um monte de cartas, esmaltes e batons na praia. Levamos para casa e jogamos em cima da mesa do almoço. Era macumba".

Reprodução / Via Twitter: @pedruum

"Eu tinha uns 8 anos quando eu e minha amiga estávamos na praia e achamos um monte de osso, carta, batom, esmalte. E tava tendo um almoço desses bem chiques na casa de praia de um prefeito aí cuja cidade nao vou dizer. Mas só tinha gente importante e nossos pais.

A gente achou todos aqueles ossos e cartas e cosméticos muito legais, levamos e jogamos na mesa do almoço "OLHA SO O QUE A GENTE ACHOU".

Apanhamos muito porque era macumba" -- Amanda Dias Duarte.

4. "Fiz xixi na privada falsa de um banheiro que minha mãe tinha montado para uma mostra de decoração".

Reprodução / Via youtube.com

"Minha mãe fez um banheiro no Casa Cor, eu tinha 5 anos. Bateu a vontade de fazer xixi e eu inocentemente fui e fiz xixi na privada do banheiro. A privada era falsa e o chão do banheiro ficou cheio de mijo. Desde então, minha mãe não participou mais de nenhum Casa Cor". -- V.B.

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5. "Dei um escândalo em uma loja de brinquedos e minha mãe ficou me olhando com cara de TE CONHEÇO?"

"Acho que eu passei vergonha uma vez, quando tava numa loja de brinquedos e comecei dar um escândalo louco porque queria a Po do Teletubbies. A minha mãe, muito sábia por sinal, fingiu que não me conhecia e ficou me olhando com cara de desconhecida... Daí vi que ela não deu moral, levantei e fiquei quietinha. AHUEHUAHE" -- Paula Carolina.

"Queria andar feito diva no carrinho do supermercado, meu pai soltou o carrinho e ele virou por cima de mim. COM OVOS DENTRO".

"Teve uma vez que eu estava no supermercado e toda criança anseia por ficar no carrinho enquanto seus pais te levam feito diva. Daí, meu pai soltou o carrinho e eu tava na ponta dele. Resultado: O CARRINHO VIROU POR CIMA DE MIM. Ele riu por muito tempo e eu não conseguia sair e tinha alguns ovos espatifados em mim. Pqp que dia triste" -- Paula Carolina.

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6. "Perguntaram pra minha mãe se eu era filha única e ela disse sim, ao que eu rebati MENTIRA, QUE MEU PAI TEM 3 FILHOS COM OUTRA MULHER".

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"Quando eu era pequena, mais ou menos nessa idade de 7 anos, eu tava com meu pai e com a minha mãe, aí perguntaram pra minha mãe "ela é filha única?" aí minha mãe "é", aí eu "mentira, que meu pai tem 3 filhos com outra mulher" -- A.G.

7. "Tentei comprar um anel de R$ 198 com uma nota de um real".

"Eu tinha 7/8 anos e tava com uma nota de um real só pra mim. Tava em Ouro Preto viajando com a família. Entrei numa loja de joia sozinha, enquanto minha família tava numa loja da frente. Fiquei vendo os aneizinhos de criança e vi um escrito "198" na etiqueta. Pedi o anel e dei a nota de um real pra mulher. Saudades...." -- Ana Ramirez.

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8. "Apareci pelado na porta do banheiro, gritando para minha mãe vir me limpar. Mas a gente tava num restaurante".

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"MÃE, VEM LIMPAR MEU BUMBUM!!!". Eu seminu na porta do banheiro. Do restaurante" -- Rodrigo Almeida.

9. "Tinha seis anos e mijei do lado da mesa do almoço de confraternização da empresa do meu pai".

"Devia ter uns seis anos. Tava na festa de confraternização de fim de ano da empresa em que meu pai trabalhava... Na hora do almoço, me deu vontade de mijar, levantei e mijei do lado da mesa com todos almoçando. Meu pai me xinga até hoje por isso" -- Vini Vasconcelos.

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10. "Abri o portão para uma Testemunha de Jeová, mas tinha dito para minha mãe que era minha tia. Quando entrei em casa com a mulher, minha mãe tava no banheiro e gritou ENTRA AÍ, RAPARIGA, TÔ CAGANDO VOU JÁ".

"Eu morava num prédio pequeno, que tinha um corredor bem grande. Certo dia, alguém apertou a campainha e eu fui ver quem era. De longe, parecia muito uma tia minha, então, falei pra minha mãe que era minha tia e que eu ia lá abrir o portão.

Quando eu cheguei lá eu percebi que era uma Testemunha de Jeová que de alguma forma me convenceu a abrir o portão e deixá-la entrar em casa. Assim que entramos em casa minha mãe grita do banheiro: ENTRA AÍ, RAPARIGA, TÔ CAGANDO VOU JÁ" -- Tullio Saldanha.

11. "Estávamos na fila do buffet de um casamento chique, com a minha mãe se esforçando muito para parecer rica, quando eu falei bem alto AFF MÃE, NÃO TEM FEIJÃO?!"

"Eu e minha família fomos em um casamento de pessoas muito importantes. Tinha uns 7 anos. Minha mãe estava fazendo um grande esforço para também parecer uma socialite. Mas quando estávamos na fila do buffet para nos servir das especiarias daquele jantar, eu falei alto 'AFF MÃE, NÃO TEM FEIJÃO?!'. E ela respondeu baixinho 'cala booca'" -- João Pedro Seregheti.

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12. "Depois de uma noite do pijama na escola, meus pais demoraram para ir me buscar e eu decidi voltar para casa a pé, levando meu colchão nas costas".

Saiva / Getty Images

"Uma vez por ano, as pessoas tinham o costume de dormir na escola, tipo um acampamento. Eu dormi de boa e no outro dia meus pais estavam demorando pra ir me buscar. Eu catei o meu colchão e saí com ele nas costas igual a um andante. No meio do caminho um amigo do meu pai me reconheceu e ligou pra ele" -- C.H.

13. "Tinha cinco anos, tava no mercado com meu pai e queria ir embora. Mas ele tinha encontrado uma amiga de escola e não parava de falar. Então peguei uma banana, botei por cima do shorts e saí gritando OLHA O MEU PIRU".

"Aos 5, fui ao mercado com meu pai. Eu tava de saco cheio, querendo ir pra casa, e meu pai conversando com uma amiga de escola.

Eu nem lembro o que eu tava fazendo, só sei que peguei uma banana, fiquei segurando em cima do short e fui gritando "Olha o meu piru" em direção aos dois.

Resultado: meu pai encurtou o assunto e fomos embora" -- Pedro Sobreiro.

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"Eu mesmo assinei minha primeira advertência. E ainda botei um pedido de desculpas".

Reprodução / Via revistaescola.abril.com.br

"A primeira advertência que eu levei voltou com a minha assinatura

Foi tipo: 'Pedro Sobreiro. Desculpa, tia Sheila'" -- Pedro Sobreiro.

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