Homem que há 10 anos ficou conhecido como "rasgador de notas", hoje está preso como um dos maiores assaltantes e bancos do Brasil

"Todo Carnaval tem seu fim..."

Há 10 anos, numa tarde de terça-feira, em 21 de fevereiro, a apuração do Carnaval de São Paulo terminava em vandalismo no Anhembi. Isso porque, um homem até então desconhecido invadiu a área onde ocorria a leitura da pontuação das escolas de samba, agrediu o locutor com um chute, roubou e rasgou as cédulas com as notas dos jurados.

Reprodução/TV Globo

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Bom, vida que segue... Nos anos seguintes, Tiago acumulou milhares de seguidores nas redes sociais, onde ostentava um corpo malhado, carros de luxo e viagens. Atualmente, o perfil com quase 20 mil seguidores é fechado.

Reprodução/Instagram

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Anos depois, Tiago recebeu um novo apelido: "Gianechini do crime."

Câmeras de segurança/Reprodução

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Os assaltos feitos pela quadrilha de Tiago eram extremamente violentos. Com muito tiroteio, uso de explosivos e carros carbonizados.

Reprodução/TV Globo

O "Gianecchini do crime" teria participado de pelo menos três assaltos a bancos desde 2016.

Em 2020, Tiago foi preso novamente. Agora, por ser suspeito de liderar a quadrilha que atacava bancos no interior. Ele era considerado pela polícia como um dos maiores criminosos de roubo a banco no Brasil.

Reprodução/TV Globo

Ele foi identificado e preso após seu DNA ser encontrado em um carro usado pela quadrinha em um dos assaltos.

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Em novembro do ano passado, Tiago foi condenado pela Justiça Federal a 19 anos, 8 meses e 25 dias de prisão pela participação no assalto à agência bancária da Caixa Econômica Federal ocorrido no dia 5 de setembro de 2018 em Bauru (SP).

Reprodução/Instagram

Desde 2020, ele está preso na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau (SP).

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