11 histórias emocionantes de pais LGBTQ se assumindo para seus filhos

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"Eu me assumi para a minha mãe através de uma mensagem no Skype quando estava na faculdade, e, quando conversamos sobre isso depois, ela se assumiu para mim! Foi realmente incrível que as nossas experiências de nos assumirmos uma para a outra tenham sido de aceitação total! Um resultado melhor do que qualquer uma de nós jamais pensaria que iria acontecer."

—psychisweird

"Quando meu parceiro e eu estávamos nos estágios iniciais da adoção da nossa filha de 5 anos, estávamos passeando de carro na primeira ou segunda semana que tínhamos passado com ela. Do banco de trás, ela levantou a voz e nos perguntou: 'Então, o que vocês dois são um do outro? Vocês são irmãos?' Explicamos que estávamos em um relacionamento que nem os outros casais que ela conhece. 'Ah,' ela disse, pausou e depois disse: 'Que fora.'"

—roberta1103high

"Meus filhos aceitaram muito bem a notícia de que eu era trans, melhor do que eu esperava, e o meu filho mais novo começou a me chamar de papai — coisa mais fofa do mundo. Ele também fez um cartão na escola: 'Sei que ser transgênero é difícil, mas lembre-se de que você tem uma família que te ama!'"

—Kai Gagnon, Facebook

"Minha mãe nunca chegou a sair do armário. Ela simplesmente deixou minha irmã e eu crescermos vendo os relacionamentos dela com pessoas do mesmo sexo como algo normal."

—Kaylin Evans, Facebook

"Meu pai nunca chegou a se assumir para mim. Era 1990 e eu tinha 11 anos. Tudo o que eu sabia era que o meu pai tinha 'feito' algo e que era por isso que minha mãe e ele tinham se divorciado. Levei três anos para entender que o colega de quarto dele era seu namorado. Até então, eu me preocupava com o que ele tinha 'feito.' Achei que ele pudesse ter matado alguém ou que ele estivesse na máfia. Teria sido melhor se ele tivesse se assumido para mim desde o início. De qualquer forma, eu amei meu pai independentemente de qualquer coisa."

—Elizabeth Collins

"Meu pai se assumiu para minha irmã e eu quando eu tinha 12 anos. A parte mais difícil para era ainda não ter se assumido publicamente. Em um estado conservador como Idaho (EUA), ele poderia ter perdido o emprego. O bom foi que os meus pais continuaram amigos apesar de o casamento ter terminado. Meu pai conheceu seu atual marido logo após o divórcio e nos esforçamos para harmonizar a nossa família. Na verdade, o fato de o meu pai ter se assumido nos ajudou a ficarmos mais próximos. Aprendemos a contar um com o outro nos momentos difíceis e nos tornamos uma família mais forte. "

—Natalie Perry

"Tínhamos um encontro de família quando eu tinha 12 anos e já sabia que a minha mãe era lésbica. Meus pais explicaram o que estava acontecendo. Mesmo assim eu chorei, não por ela ser lésbica, mas porque esse era o fim da minha família perfeita. Fiquei com tanto medo por ela. Mas ela está bem agora, e ter duas mães é a melhor coisa que existe!"

—carolinec43b04396f

"Enquanto a minha filha de 11 anos estava fazendo chocolate quente, eu disse a ela que a minha 'amiga' era, na verdade, a minha namorada. Ela disse: 'Tá bom. Você quer chocolate quente?' A falta de reação dela me pegou de surpresa, então tentei esclarecer dizendo: 'Isso significa que eu vou abraçá-la e beijá-la como se ela fosse um homem.' Ela olhou pra mim como quem diz 'grandes merdas' e disse: 'Você quer chocolate quente ou não?'

"Estamos juntas há um ano e elas são tão amigas quanto eu esperava que elas fossem."

—JackieMajors

"Olhei nos olhos da minha filhinha e disse: 'sou gay pra caramba.'

"Naturalmente que a Lillian, sendo uma cachorra Border Collie, não se importou com isso e me deu uns beijos."

—Hamilton Reigh Skynard, Facebook

"Crescendo na periferia de Houston (EUA), aprendi a me importar menos com o que as pessoas achavam de mim e das minhas duas mães, e mais com o que eu poderia fazer para ajudar outras famílias parecidas com a minha. Achei que o direito ao casamento homoafetivo um dia chegaria para as minhas mães, mas nunca imaginei como isso seria. Poder oficiar a cerimônia de casamento das minhas mães no ano passado, quando elas legalizaram sua união de mais de 21 anos, foi especial. Espero que a próxima geração entenda de onde este país veio, mas que nunca tenha que sentir a dor e o tormento da marginalização e da discriminação."

—AJ Costa

A tradução deste post (original em inglês) foi editada por Victor Nascimento.