Lista
Este é o registro da escalada de violência das últimas 24 horas
14 de março é um dia para não esquecer, embora a gente quisesse. De gás lacrimogêneo contra professores à execução de Marielle Franco.
Juliana Kataoka
Há 6 anos
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Ainda pela manhã, depois de 36 horas preso por uma falha na operação do Exército, Carlos Alberto Dória Jr, 26 anos, aguardava manifestação do Ministério Público Militar.
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Enquanto isso, na Câmara Municipal de São Paulo, professores se manifestavam contra a reforma na previdência no setor. Menos de uma hora depois, o protestou escalou para um confronto com a PM e bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral foram jogadas contra os professores.
Uma professora que participava da manifestação foi ferida e fotos do acontecimento viralizaram nas redes sociais.
São Paulo: protesto de professores contra plano de previdência municipal tem tentativa de invasão da Câmara e agressões https://t.co/RGtkVtQpld https://t.co/8mr34XFH8u
A vereadora Sâmia Bonfim (PSOL) compartilhou a imagem de uma mulher em sua página no Facebook que, segundo ela, é uma “servidora que se manifestava contra o SAMPAPREV” e que “foi espancada pela GCM” durante o protesto, como reportou o G1.
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E, no fim da noite, veio a notícia de que a vereadora Marielle Franco (PSOL) foi morta a tiros no Rio de Janeiro.
Vereadora do PSOL, Marielle Franco é morta a tiros na Região Central do Rio https://t.co/A6lVYg1BRf #G1
Marielle foi atingida com pelo menos quatro tiros na cabeça. Os criminosos fugiram sem levar nada.
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Enquanto isso, no mesmo dia, em uma outra parte da cidade mais gente morria baleada.
O marido de uma funkeira, morto no estacionamento de um restaurante com tiros de fuzil na Barra da Tijuca. Na Zona Sul, um empresário foi morto a tiros na frente do filho de cinco anos ao ter o seu carro roubado.
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