12 coisas legais para você experimentar em maio

Porque nós testamos e aprovamos!

BuzzFeed Brasil

Produtos que cada um adquiriu com o próprio dinheiro.

1. Kit Kat Avelã – R$ 2,99.

Christine Dierkes

Toda vez que eu entro na lojinha de doce perto da firma eu acabo comprando alguma novidade pra experimentar e o escolhido da vez foi o Kit Kat no sabor avelã. Prefiro essa versão do que o original, já que achei o chocolate menos doce do que o da versão tradicional. Vale se você tá com vontade de diversificar seu portfólio de Kit Kat ou se é fã de coisas que tenham avelã, como Nutella e Ferrero Rocher. – Chris Dierkes

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2. Pipoca Artesanal Maïs Pura – R$ 10,69.

Davi Rocha

Eu sinceramente não sei qual a magia desta pipoca artesanal pois ela não é feita na hora (o que pode sempre deixar a pipoca mais gostosa) e mesmo assim é uma delícia. Ela ainda atende a várias dietas, pois não tem glúten, nem lactose, nem conservantes, não tem gordura trans, é vegana, integral, não é transgênica e mesmo assim continua sendo uma delícia.

Essa de cacau original é particularmente muito deliciosa. Eu abri um pacote de 150 gramas e comi tudo numa tacada num domingo à tarde, sem nem lembrar que estava comendo uma pipoca tão saudável. Por mim o que importava mesmo era estar comendo uma pipoca gostosa e boas, mas até que minha consciência agradece saber que além de tudo ela é bem saudável. – Davi Rocha

3. Castbox

Divulgação

Se você é como eu, que gosta de abafar as vozes na própria cabeça com outras vozes, então talvez você seja um dos milhares de brasileiros que ouvem podcast.

Sempre me pedem indicações de quais podcasts ouvir, mas a pergunta que SEMPRE ouço em seguida é "mas por onde é que você ouve???". O que não faltam são opções de reprodutores de podcast e esse é o problema, dá preguiça só de pensar em gastar energia só pra ouvir gente falando na sua orelha. Por isso, recomendo, logo de cara, o Castbox.

Além de ser um bom reprodutor de áudio, ele ainda organiza maravilhosamente bem todos os programas – algo que eu sinto falta em outros aplicativos de podcasts. O que te permite, por exemplo, saber o que está sendo mais ouvido pelas pessoas no momento ou fazer buscas específicas que conseguem te mostrar até o que os fãs estão falando sobre determinado programa!

E essa é uma das partes mais interessantes do app: você consegue comentar os episódios que você está ouvindo com outras pessoas que também estão escutando aquele podcast, participando de várias pequenas comunidades em volta dos programas.

O Castbox está disponivel para iOS, Android, desktop e outros "aparelhos espertos".

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BuzzFeed Brasil

Produtos enviados como cortesia pelas empresas, mas o BuzzFeed não tem nenhuma obrigação de escrever sobre eles, muito menos falar bem.

4. Caneca Termossensível Casas de Hogwarts, da Imaginarium – R$ 59,90.

Christine Dierkes

A JK Rowling anunciou há pouco no Twitter que o chapéu seletor na verdade era uma caneca!!!

BRINCADEIRA!!!

Mas essa caneca pode ser sim considerada uma caneca seletora, porque ela revela a qual casa você pertence quando recebe algum líquido quente. É bem legal porque realmente parece que tem uma magia acontecendo na sua frente – se você for fã de Harry Potter, então. Se você for bobo, como eu, pode inclusive inventar um feitiço pra gritar e fingir que é você que tá operando a magia.

Eu tirei a Sonserina, e gostei ok? Não é todo mundo da Sonserina que é horrível!!!!! (Importante frisar que a caneca não pode ser colocada no micro-ondas, nem na lava-louça). – Chris Dierkes

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5. Glow Iluminador Gold Fix 30 ml, da Eudora – R$ 54,99.

Christine Dierkes

Como iniciante na arte do iluminador, estou testando as diferentes formas do produto. Tentei pó, bastão e agora líquido, e acabei me entendendo melhor com o último. O Glow Iluminador é uma novidade da Eudora de uma linha que também tem batom e sombra cremosa. A embalagem é de plástico e vem com conta gotas, o que é bom porque um pouquinho só de produto já dá um efeito bem dramático.

Pra passar eu misturei com hidratante e passei em formato C nas têmporas, bem discretinho, e ele ficou lá o dia todinho. Você também pode misturar com a base ou então aplicar direto pra dar um efeito mais dramático. Foi fácil tirar com sabonete facial e não deixou minha pele oleosa. – Chris Dierkes

6. Comfort Intense Cama & Banho – R$ 7,99.

Davi Rocha

Eu sou o tipo de pessoa que adora um cheiro de amaciante nas roupas, principalmente toalhas e lençóis. Me dá a certeza de que vou ter uma noite de sono de paz e de que a vida vai seguir pelo menos cheirando bem. Quando recebemos este amaciante fiquei animado para testar. E deu muito certo: ele entrou para o hall da fama dos amaciantes bons, que fazem bem pra quem gosta de usar roupas bem cheirosas no dia a dia. Recomendo a todos o investimento quando estiverem na prateleira do mercado escolhendo quais cheirinhos agradáveis vão acompanhar suas vidas. – Davi Rocha

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7. Dove shampoo a seco (R$ 17,90) e spray revitalizador (R$ 16,90)*.

Thais Padilha

Eu uso franja faz mais ou menos uns 15 anos AND tenho cabelo oleoso, então descobrir o shampoo seco uns anos atrás foi tudo na vida! Já usei várias marcas diferentes, mas nunca tinha testado essa nova linha da Dove. O shampoo seco é aquele clássico em spray: você passa e espera um tempinho pra ele absorver a oleosidade e então retira o excesso com um pente ou escova. Achei ele muito bom mesmo! Minha franja estava bem oleosa no dia e ficou com aspecto sequinho e limpo, além do cheiro ser muito gostoso.

Mas o que me surpreendeu mesmo foi o spray revitalizador! Seguindo a ideia do shampoo seco, ele deve ser usado nos cabelos secos e sujos/oleosos, borrifando somente no comprimento dos fios. Eu passei em todo o cabelo e sequei um pouquinho com secador e PAH! Meus cabelos ficaram lindos, os fios bem soltos e leves com cara de limpos, cheirinho de banho tomado. Fui viajar e levei ambos comigo e foi combo de sucesso! Eu diria que é um produto que estará sempre no meu banheiro a partir de agora não só para a oleosidade, mas para os dias de preguiça de lavar o cabelo. – Thais Padilha

* preços sugeridos ao consumidor

BuzzFeed Brasil

Atividades que colocamos em prática em nossas rotinas e outras recomendações que achamos interessantes.

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8. Fazer um bullet journal (ou diário em tópicos).

Gaía Passarelli

A diferença de um bullet journal (ou diário em tópicos) para um caderninho onde você lista o que quer e/ou precisa fazer é uma só: método. O bullet journal clássico propõe "pimpar" seu caderno com páginas numeradas, legenda e índice, desenhar seus próprios calendários semanais e mensais e preencher tudo isso com itens a fazer. É um excelente jeito de colocar a vida em ordem e ajuda bem a clarear as idéias a cada noite antes de dormir ou de manhã antes de começar o dia.

Comecei o meu pra valer na virada desse ano e, depois de alguns meses de uso contínuo, agora o bullet journal faz parte da minha vida de um jeito bastante positivo. Não é só porque o hábito fixou, mas porque é um jeito de manter um controle sobre o que realizei. Dá pra voltar nas páginas de janeiro e ver que o que estava sendo programado lá que consegui realizar, ou quais foram as coisas que me propus a fazer em fevereiro e ainda não fiz. E apesar de gostar de passar tempo fazendo meus calendários e preenchendo meu 'tracker' com canetinhas marca texto em cores pastéis, não consegui (tradução: nem tentei) fazer um bullet journal decorado e cheio de caligrafia linda, como você pode atestar na foto.

Na real, ser bonito é o de menos, o importante é ser útil dentro da sua rotina e proposta. Dá para encontrar bullet journals prontos, mas fazer o seu é bem legal porque faz pensar sobre o que realmente quer (ou precisa) registrar no seu dia a dia. Para começar você só precisa de um caderno, caneta e intenção. Nesse post bem completo eu conto como faz. – Gaía Passarelli

9. Praticar yoga pelo Youtube.

Reprodução

Comecei a fazer yoga em casa em 2016, usando uma toalha na sala de casa e um aplicativo gratuito instalado no celular. Eu já tinha feito aulas em escolas antes, mas precisava voltar a me exercitar, estava sem grana e, principalmente, queria criar um hábito durável. Bom, corta para em 2019, já mudei de casa duas vezes e não parei mais com a yoga.

Desde o começo do ano passado eu não uso mais aplicativo e adotei uma professora youtuber: a Adriene Mishler, do canal Yoga with Adriene (em inglês). Ela tem centenas de aulas divididas por categorias como parte do corpo (costas, abdomen), foco (diminuir o stress, melhorar digestão) e tempo (15 minutos, meia hora) e usa esse arquivo todo para promover uns desafios a cada início de mês, sempre com uma agenda de exercícios para cada dia.

Eu monto minha própria prática salvando os vídeos que vou usar na semana, é uma coisa simples que já faz parte da minha rotina. Às vezes faço uns alongamentos de quinze minutos logo cedo, outras faço meia hora de respiração e relaxamento antes de dormir. A única coisa contra é que os vídeos da Adriene são sempre em inglês e nem todos tem legenda, mas também dá pra usar como inspiração e procurar algum dos muitos canais de yoga em português que existem por aí também.

Gosto da Adriene porque ela não fica tentando empurrar os produtos que vende e também porque impõe um ritmo bem tranquilo nos vídeos, sempre chamando a atenção para respeitar a própria flexibilidade (ou a falta dela). Além disso, ela tem um doguinho lindo chamado Benji que aparece nos vídeos também. – Gaía Passarelli

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10. Passar um mês sem comer carne.

Priscila Mendes

Pensando nesse consumo meio desenfreado que temos com relação à carne, resolvi que ficaria um mês sem comer para ver no que dava. Bem desafio de youtuber mesmo — exceto pelo fato de que eu não sou youtuber e absolutamente ninguém estava me desafiando.

No começo não senti muita falta, já que estava fazendo escolhas baseadas no que eu já estava acostumada a comer: batata, massa e queijo. Em menos de uma semana, porém, já não aguentava o cheiro de batata frita. Percebi que, além de enjoar da alimentação, eu podia estar piorando minha saúde ao invés de melhorá-la.

Então mudei a abordagem e comecei a optar por pratos "Plant Based". Incluí bastante verdura e grãos na minha alimentação; comi desde hambúrguer de lentilha, passando por berinjela empanada com farinha de castanha, até kibe de abóbora. Com a dieta diferente, meu intestino que estava meio parado melhorou muito, o que consequentemente melhorou meu humor também.

O que posso dar de dica para quem quer fazer essa transição é que algumas adaptações de pratos que já conhecemos ajudam bastante a controlar algumas vontades. A maioria das coisas que consumimos, afinal, estão muito mais envoltas em hábitos. O que senti falta MESMO foi de coisas que eu sempre gostei muito, como comida japonesa.

O mês do meu auto-desafio terminou, mas ainda estou comendo bem menos carne do que estava acostumada. Uma, no máximo duas vezes por semana é o suficiente para comer algo que eu realmente goste e a reflexão que ficou comigo foi a clássica "tudo em excesso é ruim – acredito que com a carne não seja diferente. – Priscila Mendes

11. Fazer academia na hora do almoço.

Natália Rios

Há mais ou menos três meses decidi dar uma segunda chance para Smart Fit. O que tinha feito com que eu desistisse de treinar era o fato de ficar mais de uma hora na academia (nos horários de pico – ou seja, na hora em que todo mundo sai do trabalho) e só pelo tempo de espera para revezar os equipamentos, eu desencanei.

Porém, há alguns meses eu estava sentindo falta de uma rotina de exercícios – e incentivada pela proximidade de uma unidade do meu trabalho, decidi voltar. Descobri que, além de existir um aplicativo que gera treinos curtos, focados e individualizados (claro, sempre tem um instrutor para ajudar) decidi experimentar fazer isso durante minha hora de almoço: aqueço, treino e ainda sobra um tempo para um banho de cinco minutos!

A refeição eu faço rapidinho depois na minha mesa, mas vale cada minuto – afinal, nunca mais tive que esperar para usar a esteira ou até o espaldar! – Natália Rios

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12. Criar um board no Pinterest para salvar os livros que eu li – e os que quero ler.

Reprodução

Eu mal dou conta de ter 3 ou 4 redes sociais, então manter um perfil naquelas plataformas de leitura está fora de questão (e o bom Deus sabe que tentei). Ao mesmo tempo, curto manter um registro do que já li, e principalmente ter em um lugar fácil e seguro uma lista de coisas que quero ler – nada de anotações no verso de boletos, em post its perdidos na bolsa ou, pior de tudo, apenas em uma lembrança do tipo "mas onde foi que eu vi aquele amigo dizendo o nome de um livro que eu fiquei SUPER A FIM de ler?!?!".

Acabei com os dois problemas de uma vez só criando pastas de livros em uma rede social que já tenho e amo: o Pinterest. Uma pasta tem os livros que quero ler – é uma ótima forma de centralizar e manter em segurança uma lista do que me interessa, seja depois que li uma resenha em um caderno especializado ou vi uma arroba que eu sigo e admiro comentando um livro.

Outra pasta tem os livros que li no ano. Terminei o livro, já transfiro para lá. Assim consigo, ao final de um ano, ter uma visão panorâmica do que rolou no meu universo de histórias naquele período (por exemplo, em 2017, uma obsessão com Elena Ferrante, da qual não me arrependo nem um pingo – inclusive recomendo). – Clarissa Passos

Veja o que recomendamos em outros meses.

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