Essas músicas pop já eram hinos, mas estas versões brega pisotearam nas originais

Este frenético tecnobrega marcou época no início dos anos 2000.

Djavú é uma das bandas mais polêmicas deste rolê, mas o que não é polêmico é esta versão de "Halo" que dá vontade de abrir um litrão de catuaba e chorar largado enquanto dança.

"Se tem uma música que deve ser difícil fazer uma versão brega é Chanderlier", pensei um dia. Ainda bem que a Ar15 não sabia que era impossível e foi lá e fez.

A forma como a Banda Revolution acelerou o beat mas mesmo assim manteve a melodia de "Toxic" é o que podemos chamar de arte.

Aqui, surpreendentemente a batida não é utraveloz. A pegada lenta e romântica continua e a versão BR tem ainda mais sentimento de drama do que a Torn original (que vamos combinar, é meio chata). Tecnomelody de qualidade.

Vou pular a minha análise para dar espaço ao primeiro comentário lá no YouTube, que explica melhor do que eu poderia:

Com a palavra, Fabio Ferreira:

Nossos queridos brothers conseguiram manter o tom, a melodia e o sentido da música. Palmas!

Até hoje eu quero saber quem é o Chico Doido – aparentemente um personagem importante da cena brega paraense do início dos anos 2000.

Sim... Faz tempo que eu estava admirando você...
Vem dançar brega comigo hoje...
Vi que na minha mira só tava dando você
Mostra o caminho que eu vou
Tu vai ser a minha ímã e eu o seu metal...